quinta-feira, 21 de junho de 2012

“Não tenho paciência pra perfeição. Se meu pé doer, eu tiro o salto e continuo dançando. Se eu cair, sinto vergonha mas continuo rindo. Sou desastrada mesmo! Passo derrubando tudo, esbarrando em todos e fazendo uma bagunça absurda. Tenho ataques de riso super engraçados. Adoro ficar imitando animais e fazendo careta! É sério, sou muito assim. Eu sou pura e, quando to feliz, todo mundo fica feliz comigo… Mas quando to mal, não deixo ninguém se entristecer junto. Sou muito grossa, mas ao mesmo tempo muito querida. Adoro bater e xingar as pessoas… É de mim. Se um amigo vier me acordar, abraço despenteada e com a cara amassada mesmo! Não faço tipinho… não vou arrumada pra todos os lugares. Eu tenho mil espinhas na testa, já usei aparelho, tenho uma barriguinha saliente e falo coisas que ninguém precisava ouvir. Nasci desse jeito. Mudo de opinião do nada, uma hora eu quero, outrora não quero mais. Juro que não ligo. Tem gente que gosta. Tem gente que ainda tem coragem de dizer que sou metida… O que eu penso de mim? Não penso nada, vou é vivendo. To sendo feliz, né? Então tá tudo certo. Desencana, faz como eu, viva pra você… Fique descabelada, coma o chocolate, use o mesmo pijama o dia todo… Aparência é muito pouco, sabe? Eu carrego um sorriso no rosto que vale mais que muito rosto maquiado que vejo por ai…”

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