quinta-feira, 27 de setembro de 2012


“Não sou boa com números, com frases-feitas e com morais de história. Gosto do que me tira o fôlego, venero o improvável, almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica, uma vontade que não passa, uma palavra que nunca dorme. Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim, não sou fácil; Não coleciono inimigos, quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil, me desinteresso à toa, tenho o desassossego dentro da bolsa e um par de asas que nunca deixo. Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E, sem saber, busco respostas que não encontro aqui. Ontem, eu perdi um sonho e acordei chorando (logo eu que adoro sorrir…). Mas não tem nada, não. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem, na verdade, a gente é.”


(Fernanda Mello)

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